Conversas

Conversas

O programa de Terra é ampliado por propostas à participação e debate que se vão sucedendo  durante os meses da Trienal no Palácio Sinel de Cordes, na Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em Almada, e no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea.

New Temporality

O fim de semana de encerramento de Terra inclui um encontro internacional das oito instituições que integram o programa de intercâmbio e circulação de três anos New Temporality, de Lisboa a Tbilisi. Todos o público é bem-vindo a participar, somando o seu contributo a este fórum aberto sobre as novas temporalidades num contexto geográfico tão diverso.

Porquê Arquitectura Hoje?

Uma conversa aberta, uma reflexão conjunta, sobre a pertinência da arquitetura hoje e a responsabilidade dos seus profissionais perante a sociedade. Dia 26 de Novembro, às 15h no jardim do MNAC, o Colectivo Warehouse em conjunto com Pedro Gadanho vão mediar esta conversa e o Miguel Magalhães vai desenhá-la. Um desafio para quem se questiona e queira pensar ‘no que andamos aqui a fazer’.

Organização: Colectivo Warehouse
Participantes: Pedro Gadanho, Miguel Magalhães

Direitos Não Humanos

Lançamento da edição em castelhano do livro Derechos no humanos y otros ensayos acerca de la arquitectura del bosque, publicado pela editora Bartlebooth. Esta compilação de ensaios do arquitecto e investigador brasileiro Paulo Tavares percorre desde as expropriações de comunidades indígenas nos bosques da Amazónia aos derrames de petróleo no Golfo do México. Utilizando as ferramentas da arquitectura e a investigação espacial, constroem-se nestas páginas campos conceptuais e práticas alternativos para proteger ecossistemas e outras entidades (humanas e não humanas) da aceleração e extracção de recursos em massa.

Esta apresentação conta com a presença do autor Paulo Tavares e dos editores Antonio Giráldez López e Pablo Ibáñez Ferrera (Bartlebooth).

Autoria: Paulo Tavares
Prefácio: María Ptqk
Editora: Bartlebooth

40 Dias

40 Dias é um livro que reúne as 40 conversas realizadas desde casa com profissionais, docentes e curadorias que operam na esfera da arquitectura. São 40 conversas, num tom coloquial, que revelam visões situadas no tempo e extraem imagens que explicam outros modos de observar, de interpretar, de explicar, de responder, de transformar e de dissolver a realidade daquele presente, no futuro. A conversa que marca o lançamento desta publicação junta José Mateus, Ana Tostões e Andreia Garcia.

Contribuições de: Jorge Garcia Pereira, Ana Neiva, Nuno Grande, Inês Moreira, Pedro Campos Costa, Ana Jara, Tiago Mota Saraiva, Mariana Pestana, Luis Baptista, Lucinda Correia, Pedro Novo, Dulcineia Santos, Luis Santiago Baptista, Paula Melâneo, Sérgio Fazenda Rodrigues, Patrícia Barbas, André Tavares, Teresa Novais, Pedro Vada, Fabrícia Valente, Pedro Gadanho, Mariana Sendas, Pedro Bragança, Giovanna Borasi, Pedro Bandeira, Maria Melo, Carlos Antunes, Alexandra Cruz, Miguel Figueira, Paula Santos, Jorge Mealha, Lara Seixo Rodrigues, Nuno Sampaio, Rita Aguiar Rodrigues, João Crisóstomo, Eliana sousa Santos, Bernardo Brito Abreu, Mafalda Rangel, José Mateus, Ana Tostões.

Terra como Casa

Terra como Casa é uma introdução ao ecofeminismo e à produção de espaço dividida em três módulos: Planeta, Cidade e Casa. Articulando teoria e prática, pensamento e experimentação, o curso é interescalar, interseccional e decolonial. Através de conferências internacionais, workshops, sessões de discussão de projetos e práticas, surge uma visão feminista da arquitectura, centrada no cuidado e na sustentabilidade da vida e do planeta.

Organização: Mulheres na Arquitectura

Participantes: Alicia Puleo, Arquitetura na Periferia, Ciudad del Deseo, Colectivo Frame,Col·lectiPunt 6, Equal Saree, Habita, Hombr Tejedores, Inês Alves, Luísa de Pinho Valle, Margarida Botelho, Margarida Queirós, Núcleo Feminista da FAUP, Sofia Castelo, Sofia Zaragocín, Patti Anahory, Ponto de Encontro, Adriana Souza, Jessica Helena de Lima, Josivete Pereira da Silva, Margarida Queirós

Terra como Casa

Terra como Casa é uma introdução ao ecofeminismo e à produção de espaço dividida em três módulos: Planeta, Cidade e Casa. Articulando teoria e prática, pensamento e experimentação, o curso é interescalar, interseccional e decolonial. Através de conferências internacionais, workshops, sessões de discussão de projetos e práticas, surge uma visão feminista da arquitectura, centrada no cuidado e na sustentabilidade da vida e do planeta.

Organização: Mulheres na Arquitectura

Participantes: Alicia Puleo, Arquitetura na Periferia, Ciudad del Deseo, Colectivo Frame,Col·lectiPunt 6, Equal Saree, Habita, Hombr Tejedores, Inês Alves, Luísa de Pinho Valle, Margarida Botelho, Margarida Queirós, Núcleo Feminista da FAUP, Sofia Castelo, Sofia Zaragocín, Patti Anahory, Ponto de Encontro, Adriana Souza, Jessica Helena de Lima, Josivete Pereira da Silva, Margarida Queirós

Infra-estruturas Habitadas – nova data

Esta intervenção expõe uma visão inovadora no campo da arquitectura e urbanismo, conforme propõe a linha visionária da Trienal. Conta a história das ideias que levaram à formulação do projecto urbano exibido na exposição “Cidades (Des)Feitas por Infra-Estruturas de Transporte Segregadas”. Desta forma, é apresentado um novo modelo de adaptação e integração deste tipo de infra-estruturas nas cidades intermédias chilenas, projectado especificamente para o comboio Ribera Norte da cidade de Concepción: um edifício-viaduto. Tudo isto com a intenção de evidenciar o processo de investigação-acção que permitiu apresentar uma contraproposta ao governo regional de Bío Bío face ao Plano de Recuperação Urbana Ribera Norte (PRURN) e que, portanto, poderá vir a concretizar-se nas próximas décadas.

Autoria e curadoria: Filipe Temtem

Organização: ELEMENTAL Chair, PUC Chile

Three Parties in Wonderland

Como pode a festa revelar e transformar as nossas práticas corporais no espaço público urbano? Numa cenografia inspirada na pista de dança, intervenções performativas e experiências festivas exploram o movimento na cidade convidando à participação imersiva do público, no contexto da exposição Multiplicidade.

Organização: Theatrum Mundi, à la sauvette

Autorias: Fani Kostourou, John Bingham-Hall, Pablo Castillo Luna, Ernesto Ibáñez Galindo, Héctor Suárez

Participantes: Habibitch, Rafael Alvarez, Sara Wookey, Takako Hasegawa

Experiencing Sense(s)

Este programa experimental traz os corpos à superfície, explorando a relação entre experiência sensorial e a produção de sentido.Convidando à investigação do e com o corpo, práticas somáticas, pensamento físico e formas corpóreas de conhecimento são introduzidas no discurso da arquitectura.

Autorias: Barbara Galli-Jescheck, Virginie Roy, Katharina Voigt, Maureen Zollinger

Terra como Casa

Terra como Casa é uma introdução ao ecofeminismo e à produção de espaço dividida em três módulos: Planeta, Cidade e Casa. Articulando teoria e prática, pensamento e experimentação, o curso é interescalar, interseccional e decolonial. Através de conferências internacionais, workshops, sessões de discussão de projetos e práticas, surge uma visão feminista da arquitectura, centrada no cuidado e na sustentabilidade da vida e do planeta.

Organização: Mulheres na Arquitectura

Participantes: Alicia Puleo, Arquitetura na Periferia, Ciudad del Deseo, Colectivo Frame,Col·lectiPunt 6, Equal Saree, Habita, Hombr Tejedores, Inês Alves, Luísa de Pinho Valle, Margarida Botelho, Margarida Queirós, Núcleo Feminista da FAUP, Sofia Castelo, Sofia Zaragocín, Patti Anahory, Ponto de Encontro, Adriana Souza, Jessica Helena de Lima, Josivete Pereira da Silva, Margarida Queirós

Tracing Data Exhaust in Conflict Zones

A nossa ecologia digital conforma, redesenha e controla o ambiente construído. A partir de um levantamento de infra-estruturas de vigilância: linhas eléctricas, cabos e antenas, este workshop explora a relação dos seres humanos com a sua pegada digital. O objectivo é seguir o rasto de metadados que expandem e condicionam as relações humanas e rastrear a produção de dados que ligam os nossos corpos a zonas de conflito, estejam próximas ou longínquas.

Autoria: Jumanah Abbas

Terra-Collar Work

O projecto aborda a urgência de reimaginar a concepção do trabalho no contexto das alterações climáticas através da reorientação das infra-estruturas, sistemas de informação, profissionais e tecnologias. Como será um esforço coordenado à escala micro e macro e que formas de trabalho serão necessárias? Um workshop de três dias é seguido de uma instalação.

Antes da Eleição Nós É Gente, Depois Indigente

O capitalismo global produz um tecido informal que, por si só, constitui um modo de urbanização que exige a compreensão do modo de vida das populações em vez da aplicação de modelos hegemónicos previamente concebidos e importados de outras geografias. Em Cabo Verde, a Iniciativa Outros Bairros iniciou a reabilitação do Alto de Bomba com base no quotidiano da população local através da construção e activação do espaço público, partindo da escuta para reflectir sobre alternativas a políticas públicas que reconheçam o informal como forma de urbanização.

Curador: Nuno Flores, Elaine de Pina, Erikson Fortes

Participantes: Maísa Fortes

Terramorphosis

O que torna a matéria intencional? Esta pergunta estende-se a muitas disciplinas, mas a arquitectura está particularmente bem posicionada para responder onde se intersectam todas questões sobre forma: seja orgânica, construída, ou informação. Terramorphosis reúne arquitectos, artistas, biólogos, matemáticos, mediólogos e filósofos neste esforço de questionar a intencionalidade da matéria através da forma.

Curadoria: Scott Lash, Juliana Kei, Pier Paolo Motta

Participantes: Katherine Hayles, Michael Keith, Alessandro Sarti, Shiqiao Li, Esther Lorenz, Abdoumaliq Simone, Bernadette Bensaude-Vincent, Morgane Tschiember, Giuseppe Longo, Adam Bobette, Patricia Ribault

Cidade e Feminismos

Cidades e Feminismos: política e poética do espaço urbano questiona a forma patriarcal e produtivista de pensar o espaço social nas cidades contemporâneas para imaginar a cidade a partir de uma perspectiva interseccional de género. Este ciclo recentra o debate em torno da arquitectura a partir de contributos fundamentais que ajudam a reflectir colectivamente sobre a potencialidade da cidade para se tornar um espaço comum, reforçando uma maior justiça espacial, social e ecológica.

Organização: Descampado Ocupado

Curadoria: Joana Braga, Catarina Botelho

Design: Vivóeusébio

Participantes: Doina Petrescu, Zaida Muxi, Col-lectiu Punt 6, colectivo MAAD, INMUNE, Gaya de Medeiros, Maria Gil, Evalina Dias, colectivo AFAVA

Talk, Talk, Talk

Talk Talk Talk

Reunimos diferentes vozes com um contributo fundamental para os temas de Terra. Figuras que vão da arquitectura à agricultura, antropologia ou ao activismo social compõem um mosaico de perspectivas sobre o porquêcomo e para quem.

Participantes: Arjun AppaduraiAlexander D’Hooghe, Keller Easterling, Marta Sequeira, Marc AngélilCharlotte Malterre-Barthes, Rahul Mehrotra, Pedro Gadanho, Anupama Kundoo, Erik Stenberg, Ernst Götsch,Marc Leiber, Inês Dantas

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Janeiro

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Fevereiro

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  • 12/2

    Dom

c. e. m. – Centro em Movimento

Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea

Galerias Municipais – Galeria Avenida da India

Palácio Sinel de Cordes

Carpintarias de S. Lázaro

Gulbenkian – Auditório 2

MAAT – Central Tejo

CCB – Garagem Sul

MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea

Culturgest